No dia 21 de março, se celebra o dia Internacional da Síndrome de Down. Esta data foi escolhida pois esta síndrome é uma alteração genética no cromossomo 21, e que no caso das pessoas com deficiência encontra-se em 3 pares (trissomia). A presente alteração cromossômica identificada é encontrada com mais frequência em recém nascidos, sendo a síndrome genética melhor conhecida. Inicialmente foi abordada em escritos realizados por Langdom Down em 1866, que deu origem ao nome da síndrome.
Em termos de nomenclatura, as pessoas com Síndrome de Down eram postas como “portadoras” desta síndrome, terminologia esta que entrou em desuso, a partir da criação de leis que colocam em prática os direitos das pessoas com deficiência, e mais especificamente a partir da década de 90, tendo sua concretização no ano de 2015, na sanção da Lei Brasileira de Inclusão, a qual especifica em seu artigo 1º que tem por objetivo: “ assegurar e a promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania” (BRASIL, 2015, p.19) A posição do termo “pessoa” precedendo a deficiência, demonstra que elas não portam a deficiência, pois a mesma não pode ser retirada e/ou reposta na pessoa.
A função da Psicologia como ciência e profissão, na atuação com o ser humano como um todo, associada ao movimento de luta da pessoa com deficiência, bem como, as leis que regem a Constituição Federal, é “reconhecer e respeitar o potencial de cada um, nem superestimando e tampouco subestimando, mas fortalecendo-o para que seja capaz de enfrentar e superar os obstáculos, estimulando-o de acordo com o que consegue desempenhar melhor”. (Folly e Rodrigues, 2010)
As necessidades citadas acima, devem ser desenvolvidas através de um trabalho multidisciplinar com as pessoas com Síndrome de Down o psicólogo deve estar atento à processos de linguagem, motricidade, cognição, entre outros, bem como, deve ser realizado, quando necessário um trabalho com a família, escola (quando criança), entre outros meios sociais, para acompanhar a evolução do indivíduo e suas necessidades emergentes.
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